Alimentos sem glúten: veja quais são liberados para celíacos





A intolerância ao glúten é uma doença mais comum do que você imagina. Por isso há cada vez mais alimentos sem glúten no mercado. A natureza também está repleta de opções, facilitando a vida de quem tem essa restrição alimentar.

Lista de alimentos sem glúten

De acordo com a Associação dos Celíacos do Brasil (ACELBRA), existem muitos alimentos que não contém quantidades significativas de glúten, sendo liberados para consumo. Veja quais são.

Farinhas e tubérculos

As farinhas de arroz, batata, milho e mandioca estão liberadas. Da mesma forma, estão o cará, inhame, araruta, sagu e trigo sarraceno. Já os farináceos proibidos são os derivados do trigo, aveia, centeio, cevada e malte.

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    Entre as bebidas liberadas (sempre observando as embalagens), estão o leite em pó, leite de caixinha, condensado, fermentado e creme de leite. Queijos frescos, ricota, parmesão e alguns iogurtes também estão liberados. Por outro lado, achocolatados com malte e queijo fundido não podem ser consumidos.

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  • Bebidas

    Estão liberados os sucos de frutas e vegetais naturais. Refrigerantes não contêm o nutriente, apesar de não serem saudáveis. Da mesma forma, os chás e cafés com selo ABIC estão liberados. Entre as bebidas alcoólicas, estão liberados o vinho, champanhe, cachaça e saquê. Nada de cerveja, vodka, whisky ou gin.

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  • Doces

    Em geral, os doces naturais como mel, açúcar, caldo de cana, melado e rapadura estão liberados. Também o são a glucose de milho, malto-dextrina, dextrose e glicose. Desde que observada a embalagem, as geleias, doces e sorvetes, além de cacau, bala e caramelo estão liberados.





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  • Carnes

    Qualquer tipo de carne não processada está liberada, então pode comer boi, peixe, frango, porco ou caça sem problemas. Por outro lado, os embutidos não são permitidos, como a calabresa, salsicha, patês, salames e afins.

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  • Grãos

    O feijãozinho de cada dia está mais do que liberado! Além dele, o broto de feijão, ervilha, lentilha, amendoim, grão de bico e soja também. Deve porém evitar o extrato proteico vegetal e a proteína vegetal hidrolisada.

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    Todas absolutamente liberadas. Então pode caprichar nas cores do prato, pois não há nenhuma restrição quanto a esse tipo de alimento. Pelo contrário, é bastante recomendado o consumo, para melhorar a imunidade e combater inflamações.

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    Retirar todos os alimentos com glúten da dieta não é o recomendado a não ser que o organismo não consiga mesmo digerir esse nutriente. Com a doença celíaca, o corpo não consegue processar o glúten e por isso as paredes do trato intestinal sofrem com inflamações constantes, prejudicando o seu funcionamento. Alguns dos sinais mais comuns são:

  • Fadiga crônica: o corpo sente-se intoxicado com a presença do glúten e por isso apresenta fraqueza, cansaço, mal-estar e desânimo.
  • Sistema imunológico fraco: o sistema de defesa do corpo fica mais vulnerável. Consequentemente, acaba permitindo que você fique mais indefeso contra bactérias, vírus e fungos.
  • Dor de cabeça: normalmente se manifesta depois da ingestão de grandes quantidades de glúten.
  • Dores nas articulações: o paciente apresenta dor intensa nos joelhos, tornozelos, braços, pulsos. Isso sem nenhuma causa aparente, como esforço repetitivo ou prática de esportes.
  • Problemas e reações na pele: coceira e a queimação na pele são sintomas muito citados pelas pessoas que sofrem dessa alergia. Sem lugar localizado, pode aparecer pelo corpo todo, mas as reclamações mais frequentes são no rosto, pescoço, ombros, braços e pernas.
  • Digestão lenta ou indigestão: má digestão, inchaço abdominal, gases, diarreia persistente e queimação são sinais claros. O sistema digestivo é o mais afetado pela presença do glúten quando há intolerância, por isso se manifesta com mais força.
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