Câncer nos rins: sintomas, causas, tratamento e prevenção





O câncer nos rins pode não ser tão comum quanto outros, mas também requer atenção. Saiba mais sobre essa terrível doença e proteja-se dela. Informe-se mais sobre seus principais sintomas e o que pode favorecer seu surgimento. Além disso, quais são as formas de tratamento e prevenção.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), “o principal tipo de câncer que pode atingir o rim, e que corresponde a aproximadamente 75% dos casos, é o carcinoma renal de células claras (CRCC)”. No país, ele pode acontecer entre 10 a cada 100 mil pessoas e os medicamentos pazopanibe e sunitinibe são oferecidos gratuitamente pelo SUS.

A doença atinge principalmente pessoas acima dos 45 anos de idade, de acordo com o Oncoguia. Ele está listado entre 10 tipos mais diagnosticados, atingindo mais homens do que mulheres. Observou-se também que há mais diagnósticos da doença, por causa da melhoria nos exames de imagem. Consequentemente, a mortalidade também está sendo reduzida. Conheça os sintomas.

Sintomas

De acordo com a American Cancer Society, é importante que se esteja atento aos sintomas, evitando assim que eles passem desapercebidos. Esses sinais podem ser confundidos com outras doenças, sendo ignorado muitas vezes. Por isso, ao sentir qualquer um deles, procure seu médico de confiança, só por precaução.

Hematúria

A presença de sangue na urina é um dos sinais mais claros de câncer renal. Porém, pode ser facilmente confundido com infecção urinária, levando ao uso errôneo de antibióticos. Além disso, há quem nem procure ajuda médica e passe a fazer chás e remédios naturais, sem saber que está agravando a sua situação.

Dor lombar

Sentir dor na região lombar também é um sintoma do câncer nos rins. Ela acontece geralmente apenas de um lado, pois é extremamente raro que a doença atinja ambos os rins da mesma pessoa, em um único episódio. Ela pode até ser administrável, mas tende a se tornar cada vez mais intensa e frequente, até insuportável.

Nódulo

A depender de onde esteja localizado o câncer, o paciente pode perceber uma elevação na região dos rins. Ao passar a mão na área lombar onde ele está localizado, pode-se perceber o nódulo ou vários deles. Esse é um sinal claro e deve ser tratado com urgência, dado o diâmetro que deve ter para ser percebido.

Apetite





A pessoa passa a comer menos e com menor qualidade nutricional. Consequentemente, corre um maior risco de ter anemia, fadiga e perda brusca de peso. Outro sinal de que as coisas não andam bem é o aumento da temperatura corporal, sem que o paciente tenha alguma infecção instalada. Mas, o que causa tudo isso?

Causas

O câncer, em geral, requer uma certa predisposição genética para acontecer. Porém, atividades como pintar e alisar o cabelo podem estimular o desenvolvimento da doença. Além disso, também a obesidade é um fator que aumenta e muito as chances. Claro que uma alimentação desbalanceada, fumo e abuso do álcool também influenciam.

Outros fatores que favorecem o desenvolvimento do câncer nos rins é a hipertensão, bem como, é claro, o histórico familiar. Em casos mais raros, pessoas que tenham a doença de Von Hippel-Lindau podem ter esse câncer mais facilmente do que pessoas saudáveis. Infelizmente, quem tem que fazer diálise também tem riscos maiores.

Como prevenir

Assim como qualquer câncer, a prevenção parte de um estilo de vida saudável. Procurar manter uma alimentação balanceada, livre de ultraprocessados pode ajudar muito. Além disso, manter o peso na sua média adequada para a altura é fundamental para manter o equilíbrio do corpo. A hidratação é fundamental, mas fica ainda melhor com a água alcalina.

Ficar longe de problema também ajuda bastante. Então, esqueça o fumo e modere o consumo de bebida alcoólica. Se morar em local com muita poluição, vale a pena investir em um purificador de ar, pelo menos para dentro de casa. Na rua, vale a pena usar máscaras de proteção, para evitar problemas futuros.

Tratamento para câncer nos rins

De acordo com o Hospital Sírio Libanês, “nefrectomia radical, ou seja, a retirada em bloco do rim com seus revestimentos, glândula adrenal e linfonodos regionais é o tratamento tradicional para os tumores do rim”. Ou seja, a cirurgia é inevitável e a melhor opção para que o tratamento dê o resultado esperado. Essa retirada pode ser total ou parcial, a depender da gravidade.

Além disso, também podem ser utilizadas a crioterapia, uma tratamento com base no congelamento local. Outra possibilidade é a radiofrequência, que atua de forma contrária, utilizando o calor para destruir o tumor. Em casos avançados, pode ser recomendada a imunoterapia e outros tipos de drogas.

Em todos os casos, as chances de cura são maiores sempre quando o tumor está no início do seu desenvolvimento. Dessa forma, o ideal é não deixar para depois e procurar seu médico de confiança, assim que aparecerem os primeiros sinais. Muitas vezes é melhor pecar por excesso do que por falta.

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