Padeiro é encontrado morto em seu apartamento 8 anos depois de falecer





Foram oito anos em que esse padeiro ficou desaparecido, sem que ninguém tenha ao menos procurar saber se estava bem. Apenas uma vizinha achou que ele andava meio “sumido”, mas os outros disseram que ele era bem recluso mesmo. Conheça essa história macabra, onde não somente o idoso, mas também seu cachorro, foram esquecidos.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), “a população mundial com 60 anos ou mais vai saltar de cerca de 800 milhões para 2 bilhões nas próximas quatro décadas”. Sem dúvidas, uma grande mudança no cenário global. Para você ter uma ideia, serão mais avós do que netos pela primeira vez na história!

E com essas mudanças, algumas medidas são necessárias para assegurar uma melhor qualidade de vida para o idoso. Não somente no que tange o aspecto físico, mas principalmente social e emocional. Há grandes chances de isolamento, depressão e até suicídio, devendo ser não somente discutido, mas evitado. Casos como o desse padeiro certamente não aconteceriam com um maior apoio.

Oito anos depois, encontraram os corpos do homem e seu cão

Esse triste caso de abandono aconteceu em Senden, na Alemanha. Mesmo que muitas pessoas com 59 anos ainda estejam saudáveis e ativas, esse não era o caso de Heinz. Sozinho, sem contato com familiares ou amigos, o padeiro contava apenas com seu companheiro de 4 patas. Gentil, ele sempre cumprimentava os vizinhos, porém sem se aproximar muito.

Tudo parecia bem no prédio onde ele morava, até que o alarme de incêndio tocou. Os bombeiros foram em cada apartamento para evacuar o local, mas um estava fechado e ninguém atendia. Eles tiveram que arrombar a porta e encontraram uma cena realmente triste. O corpo de um homem e seu cachorro ao lado, ambos já decompostos.





Após a perícia técnica, foi concluído que o homem faleceu há cerca de 8 anos, quando estava prestes a completar 60 anos de idade. Seu cachorro morreu por falta de água e alimento, deitando-se ao lado do dono para descansar. Uma cena de completo abandono, tanto do animal de estimação, quanto do seu cuidador.

E como pode ninguém ter dado falta de uma pessoa por quase uma década? O carro dele ficou parado em frente ao prédio por todo o período e suas correspondências já transbordavam. Os vizinhos perceberam também um cheiro estranho vindo do seu apartamento, mas nunca contactaram.

Uma vizinha que sempre passava por ele e seu cão pela manhã, levando os filhos para a escola, chegou a questionar os vizinhos. Ele era muito simpático e dava doces às suas crianças, vez ou outra, enquanto elas brincavam com o cachorro, nesses encontros ocasionais. Angelika, que não conhecia muito o idoso, disse que ele perdeu o contato com os familiares.

Além disso, já tinha se aposentado e sofria de uma séria alergia, que o impedia de continuar trabalhando. Há algum tempo, ela já tinha contactado a polícia, mas os agentes disseram não sentir nenhum cheiro estranho e deixaram o local. Morreu sem sua família ou amigos, somente com seu fiel companheiro, que o acompanhou logo depois.

Por isso é importante cuidar da saúde, não somente física, mas também emocional e social, dos idosos. Mesmo aqueles que não convivem com familiares ou perderam parte do contato devem investir em laços. Eles podem ser a diferença entre a vida e a morte, trazendo mais conforto e felicidade na melhor idade.

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